Depois de muito tempo resolvi voltar a blogar e postar algumas coisas sobre meu portfólio.

Eu toco há 15 anos e tenho uma boa experiência passando por diversas bandas e tendo algum trabalho publicado na internet.

Meus últimos trabalhos foram na banda Ghost of a Rose - Blackmore's Night cover, sendo que é uma banda com um estilo diferente e foi um bom trabalho, atualmente estou procurando Freelances na areá musical.

Já trabalhei em outras bandas covers como Deep Purple, em Heavy Metal com Nightwhis e outras de covers variado em Rock e trabalhos como freelancer em outros estilos.

Estudei música por 15 anos, tendo feito alguns anos de IG&T e não concretizado o curso no final do quinto módulo.

Caso alguém tenha interesse em trabalhos de músico freelancer ou em aulas de guitarra e violão, podem entrar em contato comigo que estou a disposição.








“Under A Violet Moon” foi lançado em julho de 1999, sucedendo “Shadow of the Moon” de 1997, este albúm foi o segundo album do BN com muitas musicas lindas como a regravação da muisca Past With a Good Company tradicional por Henry VIII e Wind in the Willows entre outras.

Bom eu fiz umas trasncrição completa, porém tocar isso no violão não é algo tão facil, existem várias notas que soam numa dinamica mais alta do que outras, por isso escutem a musica com atenção antes de tocala, a tonalidade é Cm Eolio e varia para Cm harmonica (Eolio 7+) com apenas a mudança do acorde Gm para G Maior.

Durante o solo ele é feito em vários arpejos e é formado no campo eolio e eolio 7+ nas entradas no acorde G.

Bom a transcrição que fiz, fiz da original, pois a ao vivo ela é tocada com ligeiras diferenças.

Bom vo postar a transcrição aqui e divirtam-se ela está em pdf.
Dividi a musica em duas lines de violão, pois ela tem mais de um violão gravado.

Link transcrição: Line 1 - Line2

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Seguindo a biografia, vou fazer uma analize do solo da musica mais marcante que Ritchie compos, Smoke on the Water, com certeza o riff mais tocado de todos os tempos.

Lançado em 1972 no album Machine Head, com certeza Smoke on the Water marcou a ferro quente a história do Rock.

O Deep Purple gravou essa música curiosamente depois que foram assistir um show do Frank Zappa que era a ultima apresentação antes de liberar o Mountreux Cassino Concert Hall que era o melhor lugar para gravar o album, porém no meio do show alguém pois fogo no cassino, levando o purple em 1971 com a unidade movel de gravação dos Rolling Stones ao Grand Hotel em Montreux onde o resultado fora o album.

Curiosamente eles tinha o Riff feito por Ritchie Blackmore e não tinha uma letra quando Roger Glover escreveu num gurardanapo "Smoke on the Water" se referindo a foto do Cassino de Montreux pegando fogo, no final é história pois esse é o riff de guitarra mais marcante do seculo XX.

Esta foto foi retirada do www.deep-purple.net, creio que seja a foto original dos jornais da época.

A harmonia no solo gira em torno de Gm e Cm com figuras ritmicas que variam de colcheia para semicolcheia em vários momentos, algumas com uma divisão de tempo diferente da convencional que um guitarrista treina, pois se escutarmos bem os trabalhos de Ritchie Blackmore na guitarra, suas divisões são diferente das convencionais o que eu falo que é a caracteristica principal do guitarrista, abaixo colocarei a tab, porém creio que a divisão ritmica dele é algo complica de se seguir numa leitura, por isso recomento que escutem bem os trechos do solo, pois nunca achei uma transcrição perfeita de alguma musica do Ritchie e não sou eu um mero mortal que vou chegar a essa perfeição...rs

Voltando, no trecho final a harmonia para em C e depois F e segue para o riff de quintas invertidas mais conhecido do mundo, analizando as notas, Ritchie seguiu a progressão nesses pontos no D frigio e é uma escolha de bom gosto pois essa passagem segue uma mudança tonal para o campo de C maior a nota do bend G que é a V dominante de C jonico é a VI maior no campo de Bb ou Gm eolio que estamos seguindo no solo logo após segue o F mixolidio que é o ponto de junção dos 2 campos harmonicos e se compararmos a penta de F maior vemos que as notas notavelmente combinam com a junção para F mixolidio e depois segue devolta para o riff em G eolio e a nota D dada no bend final não é nada mais que a V de Gm eolio.
Outra coisa que precisamos prestar muita atenção na execução do solo são os ligados, Ritchie usa bastante, então muita atenção nisso.

Realmente fiz essa analize, mas acho que o Ritchie fez isso apenas pensando que iria soar bem...é incrivel isso.

Bom vou postar a transcrição que escrevi ela não está perfeita mas acho que está bem próxima. Para treinar, nos pontos de semicolcheia é melhor treinar com o metronomo indo de 60 bpm até 120 bpm, pois melhora muito a execução final.

Semana que vem postarei mais um solo ou riff, abraços a todos!

Olá a todos, fiz uma coletanea de estudos sobre uma grande lenda do Rock, nada mais nada menos que Ritchie Blackmore, lendario guitarrista ingles que escreveu com certeza grande parte da história do Rock e é criador do riff mais tocado de todos os tempos, Smoke on the Water.

Bom, com fonte na wikipedia vou começar com uma biografia dele e depois seguirei com analize de alguns riffs e solos marcantes.

Divirtam-se

Richard Hugh Blackmore

(nascido em Weston-Super-Mare, em 14 de abril de 1945) é um conhecido guitarrista inglês. Ele ficou mais famoso por tocar guitarra nas bandas Deep Purple e Rainbow. Ele é atualmente o guitarrista do Blackmore's Night.



Infância

Pouco tempo depois de nascido, Ritchie se mudou de Weston-Super-Mare para Heston, Middlesex, tendo então dois anos de idade. Seu pai lhe comprou o primeiro violão em 1955, quando ele tinha 10 anos, e lhe deu algumas aulas de violão clássico. Curiosamente, no início Ritchie se mostrou pouco talentoso e demorava muito para aprender o instrumento, até que, aos 13 anos, seu pai – já sem paciência – disse que lhe quebraria o violão na cabeça se ele não progredisse.


Na década de 1960 ele começou a tocar com algumas bandas, como Heinz & Wild Boys, Screaming Lord Sutch (por onde também passaram Alice Cooper, Jimmy Page e Tom Jones), The Outlaws, Glenda Collins e BOZ. Ele foi um dos fundadores do grupo Deep Purple em 1968 e continuou como membro e principal criador até 1975, voltando depois de 1984 a 1993.

Hoje em dia é considerado um dos maiores guitarristas da década de 70 e fez uma grande escola entre os guitarristas mais jovens

Primeiros anos no Deep Purple

Ritchie Blackmore foi um dos fundadores do Deep Purple em 1968 juntamente com Rod Evans (vocalista), Nick Simper (baixo), Jon Lord (teclados) e Ian Paice (bateria). A banda rapidamente obteve sucesso com sua regravação de Hush, de Joe South. Evans e Simper foram depois substituídos por Ian

Gillan (vocalista) e Roger Glover (baixo).

O primeiro álbum de estúdio dessa segunda formação, In Rock, revolucionou o som da banda, tomando um rumo mais pesado. Ritchie, na época, descreveu o vocal de Ian Gillan como "gritos profundos com uma pegada de blues". Canções de In Rock incluem Speed King e Child in Time.

O Deep Purple então gravou seu álbum mais conhecido, Machine Head, no estúdio móvel dos Rolling Stones em Montreux, Suíça. A banda originalmente pretendia gravar num casino em Montreux mas, na noite anterior ao início da gravação, o casino estava reservado para um concerto de Frank Zappa (com os membros do Deep Purple na platéia). Neste show, alguém da platéia disparou um sinalizador no piso feito de bambu. Isso provocou um grande incêndio e o casino foi destruído. A tragédia foi documentada na letra do que se tornaria a mais famosa música do Deep Purple: Smoke on the Water. O riff de abertura dessa música é con

siderado por muitos como o mais distinto e original já gravado.

Em 1973 o vocalista Ian Gillan deixou a banda e o baixista Roger Glover, percebendo que estava prestes a ser mandado embora, o seguiu. Eles foram substituídos pelo ex-baixista do Trapeze, Glenn Hughes e um desconhecido e jovem vocalista chamado David Coverdale (que mais tarde se tornaria famoso no Whitesnake e no Coverdale Page, com Jimmy Page). O Deep Purple então gravou Burn, um álbum onde o virtuosismo instrumental de Ritchie Blackmore, Jon Lord e Ian Paice alcançaria novas alturas.

Em apuros

A banda continu

ou se apresentando mundo afora, incluindo uma notória aparição no California Jam de 1974 – um concerto transmitido pela TV que contou com a participação de grandes nomes como Eagles e Black Sabbath, entre outros. No exato momento em que o Deep Purple iria aparecer, Ritchie – confirmando sua fama de "problemático" – trancou-se no camarim e se recusou a entrar no palco. Os artistas que se apresentaram antes do Deep Purple terminaram antes do horário, o que fez com que o Deep Purple tivesse que entrar antes do seu horário marcado, que era ao pôr do sol. Ritchie percebeu que isso iria atrapalhar os efeitos luminosos que a banda havia preparado, por isso não quis ir. Após o canal de TV ABC trazer o xerife da cidade para levá-lo preso, ele resolveu entrar no palco. Entretanto, durante a apresentação, com raiva, ele quebrou uma câmera que se aproximou dele. Pouco tempo depois, no momento mais dramático da apresentação, o palco pegou fogo após a parede de amplificadores de Ritchie explodir (arremessando-o para a frente do palco). A rede de TV ABC ficou furiosa, mas a banda escapou de sua ira fugindo de helicóptero.

O álbum seguinte, Stormbringer, não apenas desapontou a crítica e os fãs, mas Ritchie demonstrou publicamente seu descontentamento com as influências de funk e soul trazidas por Glenn Hughes

e David Coverdale. Após isso, Ritchie deixou o Deep Purple para assumir sua própria banda, o Rainbow.

Primeiros anos no Rainbow

Após sair do Deep Purple, Ritchie formou o Rainbow, que originalmente tinha o ex-vocalista do Elf, Ronnie James Dio, o baixista Craig Gruber, o baterista Gary Driscoll, e o tecladista Mickey Lee Soule. O álbum de lançamento da banda, Ritchie Blackmore's Rainbow, foi lançado em 1975. O nome da banda fora inspirado no mundialmente famoso bar de Hollywood chamado Rainbow, freqüentado por músicos e amantes do rock. Foi no Rainbow que Ritchie passou boa p

arte do tempo em que esteve fora do Deep Purple, e foi lá que ele conheceu Dio, cuja banda Elf várias vezes abriu shows do Deep Purple.

A música da banda Rainbow era diferente da música do Deep Purple. Suas melodias eram mais diretamente inspiradas pela música medieval e as letras de Dio falavam de castelos, reis e espadas. Dio possuía uma voz poderosa e flexível, capaz de executar tanto rocks pesados quanto baladas leves. É interessante notar que os únicos créditos de Dio nos álbuns do Rainbow referem-se ao arranjo das músicas junto com Ritchie e escrita das letras.

Ritchie Blackmore mandou todos do Rainbow embora, exceto Dio, pouco tempo depois da gravação do álbum e recrutou Cozy Powell (ex-baterista do Jeff Beck Group) e mais dois desconhecidos: um baixista chamado

Jimmy Bain e um tecladista chamado Tony Carey. Esta formação gravou o álbum Rainbow Rising, provavelmente o álbum preferido dos fãs do Rainbow.

A saída de Dio

Ritchie manteve Cozy Powell e Dio e trocou o resto da banda antes da gravação de Long Live Rock 'N' Roll. Ele teve dificuldades de encontrar um baixista, e ele mesmo tocou baixo em todas as músicas, exceto três (Gates of Babylon, Kill the King e Sensitive to Light). Para descontentamento geral dos fãs do Rainbow, Dio é mandado embora depois da turnê desse álbum, indo substituir Ozzy Osbourne no Black Sabbath em 1980.

Ritchie Blackmore seguiu em frente com o Rainbow. Powell permaneceu e juntaram-se a eles o ex-baixista do Deep Purple, Roger Glover, o tecladista Don Airey e o ex-vocalista do Marbles, Graham Bonnet. Como resultado, foi lançado o álbum Down to Earth, produzido por Roger Glover, responsável pelos maiores sucessos da banda – All Night Long e Since You Been Gone – embora o vocalista Graham Bonnet, apesar de ter uma boa voz, não conseguir reproduzir as proezas vocais de Dio no palco. A formação participou do primeiro Monsters of Rock no castelo de Donnington, na Inglaterra, promovido pelas bandas Judas Priest e Scorpions. Esse foi o último show do baterista

Cozy Powell, que deixou a banda.

O álbum seguinte teve uma nova formação, com Graham Bonnet sendo substituído por Joe Lynn Turner, e Cozy Powell por Bobby Rondinelli. O álbum Difficult to Cure teve grande sucesso com a faixa título – uma versão mais comercial da Nona sinfonia de Beethoven – e a extraordinária peça de guitarra Maybe Next Time (Vielleicht das Nächste Mal). Joe Lynn Turner se saiu muito bem durante a turnê, que foi a primeira encabeçada pelo Rainbow nos Estados Unidos.

Sucesso comercial

Depois veio o álbum Straight Between the Eyes, com o novo tecladista David Rosenthal, álbum esse mais bem sucedido nos Estados Unidos. A banda, entretando, estava perdendo alguns de seus fãs. O single Stone Cold era claramente comercial, e a turnê não passou por nenhuma parte da Inglaterra. O show – com olhos de robô gigantes no meio da iluminação de palco – foi um grande sucesso comercial, que Ritchie Blackmore parecia almejar há tempos.

No álbum Bent Out of Shape o baterista Bobby Rondinelli foi substituído por Chuck Burgi. Claramente comercial, o álbum foi bastante criticado pelos fãs. Curiosamente, o video clip do single Street of Dreams foi banido da MTV pelo seu suposto efeito hipnótico. A turnê levou o Rainbow de volt

a à Inglaterra e ao Japão, onde uma orquestra tocou em conjunto com a banda.

Em meados da década de 1980, o Deep Purple foi reformulado e puxou Ritchie Blackmore e Roger Glover de volta. Como último álbum do Rainbow, Finyl Vinyl foi lançado com faixas bônus, incluindo gravações ao-vivo e "lados-B" de singles. Talvez a maior virtude desse álbum tenha sido a divulgação da "assombração musical" Weiss Heim, composta por Ritchie, pela primeira vez (que foi mais bem recebida que o disco Live in Tokyo).


De volta ao Deep Purple

Em abril de 1984, oito anos após a saída de Ritchie Blackmore do Deep Purple, era anunciado no programa d

a rádio BBC The Friday Rock Show que a clássica formação da década de 1970 estava reunida novamente e gravando novo material. A banda assinara um contrato com a gravadora Polydor na Europa e com a Mercury nos Estados Unidos. O álbum Perfect Strangers foi lançado em outubro de 1984 e supreendeu, sendo o melhor álbum desde Burn. A turnê começou pela Nova Zelândia e foi um tremendo sucesso. A volta à Inglaterra teve apenas um único show (promovido pelos Scorpions) e contou com a presença de mais de 80 mil pessoas, apesar o tempo absurdamente ruim.

Em 1987, a formação gravou um álbum mais eclético e experimental, The House of Blue Light. Da turnê, saiu um álbum ao vivo, gravado nos Estados Unidos em 1988, Nobody's Perfect, equanto era lançado na Inglaterra uma nova versão da música Hush – o primeiro sucesso da banda – em comemoração ao seu aniversãrio de 20 anos.

Em 1989, Ian Gillan foi mandado embora e as relações com Ritchie voltaram a ficar ruins. O ex-vocalista do Rainbow Joe Lynn Turner foi chamado. Essa formação gravou apenas um álbum, Slaves & Masters em 1990, que dividiu opiniões de fãs e da própria banda. Ritchie diria depois que esse havia sido "o melhor álbum do Rainbow que o Deep Purple poderia ter feito", embora insistisse que aquela era a melhor formação da banda.


Nem o álbum nem a turnê foram bem sucedidos. Joe Lynn Turner foi mandado embora e Jon Lord e Ian Paice argumentavam que era necessário chamar Ian Gillan de volta. Ritchie cedeu e a formação clássica gravou The Battle Rages On em 1993. Apesar das desavenças entre Ritchie e Ian, esse álbum produziu dois dos mais bem-feitos arranjos do Deep Purple – Anya e The Battle Rages On.

Fora do Deep Purple, de novo

Durante a turnê de divulgação em meados de 1994, a tensão entre Ritchie e Ian chegaram ao seu limite máximo. Ritchie saiu e prometeu nunca mais voltar. O guitarrista Joe Satriani se ofereceu voluntariamente para concluir a turnê no Japão. Logo após, a banda testou vários guitarristas, até se impressionarem com Steve Morse, que assumiu o posto de Ritchie.

Ritchie Blackmore reformulou o Rainbow após deixar o Deep Purple pela segunda vez, em 1994. A formação tinha o vocalista Doogie White e durou até 1997, produzindo o álbum Stranger in Us All.

Em 1997 Ritchie juntou-se a Candice Night – que também é sua companheira – e formou o grupo Blackmore's Night, de estilo renascentista.


Estilo musical

Tanto com o Deep Purple quanto com o Rainbow, Ritchie Blackmore tocou quase que exclusivamente com guitarras Fender Stratocaster, geralmente com o captador central retirado ou desligado.

Seu riff mais famoso (e proibido em muitas lojas de guitarra) é o da música Smoke on the Water. Ritchie o executa sem palheta, usando dois dedos para vibrar duas cordas adjacentes e pressionadas em intervalos de quarta justa.

Em seus solos, Ritchie combinava escalas de blues e frases em escalas menores da música clássica européia, fundando o que depois foi chamado de "escola neoclássica" da guitarra, muito popularizada pelo Rock Neo-Clássico.

Bom, primeiramente boas festas atrazadas a todos!

Bom novidades, vários shows rolaram com a banda Ghost of a Rose - Blackmore´s Night Cover.

Muito legal, show em sampa dia 06/12 muita coisa legal no show, agradeço a todos que foram.

Agora em Janeiro, Show no Woodstock Music Bar em Campinas ontem dia 09/01, show bem agitado a galera agitou muito agradeço também a todos que foram.

Agora dia 20/12 ta na hora de fazer um som eletrico com o Deep Purple Cover, para a galera ficar ligada, e vir agitar com a gente nesse grande show!

Agenda

20/02 - The Highway Star - Deep Purple Cover no Woodstock Music Bar!!!

06/03 - The Highway Star - Deep Purple Cover no Hammer Rock Bar (Campinas -Sp)

14/03 - Ghost Of a Rose - Blackmore's Night Cover no Hammer Rock Bar (Campinas - Sp)

18/04 - Ghost Of a Rose - Blackmore's Night Cover no Blackmore Rock Bar

Essa é a minha agenda, em breve estarei gravando as minhas músicas proprias!! Aguardem!!!